terça-feira, 19 de abril de 2011


Venho buscando uma pluralidade autoral no blog. Até porque o pensamento não é um privilégio meu.
Se você pensa no papel, se aprochegue!
Eis abaixo mais um pensamento de um ilustre personagem que pinta os momentos em sua companhia com uma miscelânea de cores capaz de torna-los inesquecíveis!

Sinto meus pés perdidos, talvez cansados... alguma coisa sobre a qual possa escrever.
É triste quando se perde o brilho da vida, ele passa por você e logo tudo escurece.
Dê tempo ao tempo e ele passa correndo por você.
Nada é tão simples como nos livros ou nos filmes...
Nada é tão divertido como nas músicas...
Mas ironicamente a tristeza é deveras semelhante.
E tudo isso cabe em papel, singela e assustadoramente, tudo que vem de dentro, tudo que é esmagado pelo mundo aqui fora, pensamentos estranhamente torturados, criticados por vaidade...
Meu tempo é quando...
A tristeza me parece tão boa e inspiradora companhia, um gole, um trago e logo me vêm à luz...
Orgias de julgamento, orgias de medidas... a solidão me parece a mais agradável companhia num mundo onde as pessoas desesperadamente buscam a pluralidade, redes sociais, comunidades e adjacentes... querem se encontrar.

Por Raphael Andrade

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